sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Chega

Por esperar no portão,
Crendo revê-lo
Sentiu-se tolo.
Então,
Cansado de expectativas.
Se recolheu,
Aquietou-se e adormeceu.
...

Tudo se fez silêncio.
...

Tocam a campainha.
E, por conta do sono leve,
Lá estava ele assustado.
Aos tropeços, meio amarrotado,
Foi até a porta.
...

Outra vez, era só uma visita.


Nenhum comentário:

Postar um comentário